quinta-feira, 7 de maio de 2009

3ª ou 4ª Postagem?




"Cada um sabe a dor e a delícia de ser o que é"


É tão gostoso ser quem a gente é!

Fazer o que a gente gosta...falar sem pensar muito...dizer o que a gente quer realmente dizer...

Usar o look que mais nos agrada, mesmo que a calça seja rasgada ou uma micro-saia.

É tão gostoso ser o que somos pela simples liberdade que temos de dizer o quanto amamos, ou o quanto odiamos, ou o quanto queremos.

As crianças são assim...elas sabem exatamente o que elas querem, dizem exatamente o que pensam.

Ah, se todo mundo fosse igual às crianças...

Mostrar nossos defeitos e ver que os outros não gostam...ah, isso é muito legal...assim, eles estão mostrando quem são, com toda franqueza, sem fingimentos, sem simulações.


Ser livre é ter plena consiciência de que se pode fazer tudo o que quer.

Ser livre é não ter nada que o (a) prenda em nenhum sentido.

Aquele que quiser ser livre tem que ser muito forte,

Ser livre é um direito de opção que nos pertence.

Não podemos deixar escapar de nossas mãos a chance de SER LIVRE....

para falar, para pensar, para sorrir, para chorar, para sentir, para viver!

(adaptado do texto de Suzana Motta)


Hoje eu tô inspirada!

Geremias (Gere), Vitorino (Torino) e Manuel (Nuel) haviam finalmente concordado que estavam perdidos.

Após pouco mais de uma hora procurando uma pequena chácara no meio do canavial, os ânimos já estavam abalados o suficiente.

E foi aí que o carro pifou (não espere termos técnicos, porque eu não entendo porra nenuhma de carro - nota do autor).

Sem mais nem menos, desligou e não ligava.

Que fique registrado que era 1:32 da manhã.

Nem os barulhos da festa na chácara eram ouvidos.

Apenas uma sinfonia de insetos e outros animais que porventura se escondem no canavial.

E assim, Torino deu a sugestão que, por falta de outras melhores, foi acatada: usariam suas drogas lá mesmo, dormiriam no carro e de manhã procurariam como sair dali.

Se você está se perguntando por que eles não usaram os celulares para chamarem ajuda, a resposta é óbvia: lá não havia sinal.

Baseado vai, baseado vem, uma luz surgiu no céu.

No começo era imperceptível (já olho pro céu num canavial? Tem bastante estrela, é bonito :) ), mas ela crescia a cada minuto.

E logo perceberam que ela não estava crescendo, e sim se aproximando.

A nave pousou na sua frente, ao que Gere prometia parar de fumar.

Torino, que sempre achou toscas as representações fictíceas de naves extraterrestres, ficou surpreso ao ver que ela realmente tinha o formato de um disco, soltava luzes e fumaças, e abria uma rampa para que seus ocupantes descessem.

A comunicação era difícil, ao que parece a frequência falada pelas Entidades Biológicas Extraterrestres (EBE's) era inaudível pra os humanos, e a solução, obviamente foi musical.

O potente som desceu de um compartimento sob a nave e a rave começou.

Drogas psicodélicas foram oferecidas a Gere, Torino e Nuel, que dançaram como nunca tinham dançado, celebrando a perfeita união pacífica e bonita entre seres deste e daquele planeta.

Os EBE's se mostraram ótimos DJ's, ótimos parceiros de copo e ótimos amigos.

E a festa seguiu madrugada adentro.

Às 9:43, os seres consertaram o carro de Nuel, deram para eles um pouco de água redonda e foram embora.

(roubado do blog "nuvem do caos", visitem, entretenimento puro)


Beijo0s!

2 comentários:

Luciana S. disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Luciana S. disse...

água redonda... kkkkkkk