Postagem número 50!!!!!!!!
Tem que ser em alto estilo!!
E hoje acordei pensando em déjà vu...meu Deus, eu acho que ninguém tem tanto deja vu quanto eu. Segundo a Wikipedia - a enciclopédia livre - "Déjà vu é uma reação psicológica fazendo com que sejam transmitidas ideias de que já esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo."
Eu falo sério quando digo que tenho muitos deja vus. Já cheguei a me entontecer, não sei se era o colesterol alto (é que eu como mesmo muita gordura), ou se era psicológico, mas o dia em que subi na quadra da escola onde eu trabalhava ano passado e olhei pro corredor que dava para as salas, me arrepeiei e entonteci, com a pesada sensação de que eu já havia estado ali.
Agora, a coisa mais louca que pode acontecer, como se não bastasse ter essa sensação estranha, é você tê-la em um sonho! Essa noite eu sonhei com comida, frango ensopado (não gosto, argh) e dentro do sonho tive a impressão de que já havia vivido aquilo antes.
Ah, mas o dejà vu mais louco de todos os sonhos foi o que eu tive há mais ou menos um ano atrás.
Eu estava na época medieval, eu era um tipo de princesa pobre, pq morava num lugar sujo, que parecia uma cabana, uma oca de índio, mas eu usava uma roupa de princesa. E estava lá me olhando no espelho e pensando no meu amor. Existia um homem que era meu amor, mas ele estava muito distante de mim, e nós havíamos combinado que eu esperaria ele. Quando começou o sonho, eu estava nessa cabana, me olhando no espelho e pensando: "nossa, já se passou tanto tempo, ele se foi e ainda nao voltou, e eu não envelheci". Nesse momento, meus cabelos, que eram lisos até os ombros começaram a ficar grisalhos, e eu vi toda a transformação. E aí, pensei: "agora que já estou velha, vou procurar por ele". Mas quando eu saía da cabana, do lado de fora - era um cenário estilo o seriado "shena" - ele estava ali sentado, mascarado, com uma armadura gigantesca, e uma bruxa me deteve enquanto me dirigia à ele. Ela, toda de preto, me dizia "calma, você já esperou tanto tempo, pode esperar mais um pouco". E eu acordei, com a impressão de que eu não havia apenas sonhado, mas que eu tinha realmente estado lá. Uma parada muito crazy, só essa palavra explica. Acordei e ainda parecia que eu estava lá, eu não via ainda meu quarto, o teto, nem nada, eu ainda estava lá!
Os céticos devem achar que essas coisas são fruto da imaginação e do inconsciente, porém, acho que esses céticos nunca tiveram sensações assim. Coisa de você se arrepiar ao rever uma cena, saber o que a outra pessoa vai falar é muito pesado na gente, é muito marcante.
Tem outra que nunca me esqueço: aula de português no cursinho preparatório. Eu não fazia idéia do que era "partícula expletiva", mas quando a professora estava fazendo a análise da oração que estava no quadro, eu tive o tal deja vu, e vi, não sei como, que a resposta da pergunta que ela fazia era "partícula expletiva". Falei...rsrsrs. A resposta dela: "Muito bem, Tati, pelo visto só você entendeu onde se aplica partícula expletiva". Mal sabe ela até hoje que eu ainda não havia aprendido PN: porra nenhuma. Rsrs...
Fora os deja vus, a intuição da pessoa também é algo que ainda estou aprendendo a escutar, porque ela sempre acerta. No início desse ano, fui trabalhar numa escola que tem um certo nome e estava com uma expectativa além do BOM. E várias vezes, vinha na minha cabeça o pensamento: "não viaja muito alto, porque o tombo pode ser pior." Mas era inevitável, antes de começarem as aulas, todas as vezes que eu passava por lá, ficava mega feliz, por saber que eu havia conquistado algo que queria muito e por próprio mérito. E aquela pulga atrás da orelha estava certa. Deus, só Ele sabe o quanto aquele trabalho me tirou do meu eixo. Um cansaço fora do normal, uma tensão tamanha - toda vez que eu vinha pra casa sem nenhuma bagagem na mochila, pensava: "num é possível que não tenha nada pra trazer...eu SEMPRE tenho coisas pra fazer em casa...". E pra fazer os planos de aula: pensava detalhadamente em cada palavra, cada ponto e cada vírgula para que não fosse reprovado. Não conseguia deixar minhas idéias fluírem, até porque a estrutura da escola não suportava minhas idéias...rsrs. Era um plano mecânico, uma rotina mecânica. Como se sentir feliz apenas trabalhando mecanicamente? A intuição, mais uma vez, acertou.
Tem uma música da pitty, não sei porque se chama Dejà Vu, mas tem um trecho que está definindo o momento desse post:
Tem que ser em alto estilo!!
E hoje acordei pensando em déjà vu...meu Deus, eu acho que ninguém tem tanto deja vu quanto eu. Segundo a Wikipedia - a enciclopédia livre - "Déjà vu é uma reação psicológica fazendo com que sejam transmitidas ideias de que já esteve naquele lugar antes, já se viu aquelas pessoas, ou outro elemento externo."
Eu falo sério quando digo que tenho muitos deja vus. Já cheguei a me entontecer, não sei se era o colesterol alto (é que eu como mesmo muita gordura), ou se era psicológico, mas o dia em que subi na quadra da escola onde eu trabalhava ano passado e olhei pro corredor que dava para as salas, me arrepeiei e entonteci, com a pesada sensação de que eu já havia estado ali.
Agora, a coisa mais louca que pode acontecer, como se não bastasse ter essa sensação estranha, é você tê-la em um sonho! Essa noite eu sonhei com comida, frango ensopado (não gosto, argh) e dentro do sonho tive a impressão de que já havia vivido aquilo antes.
Ah, mas o dejà vu mais louco de todos os sonhos foi o que eu tive há mais ou menos um ano atrás.
Eu estava na época medieval, eu era um tipo de princesa pobre, pq morava num lugar sujo, que parecia uma cabana, uma oca de índio, mas eu usava uma roupa de princesa. E estava lá me olhando no espelho e pensando no meu amor. Existia um homem que era meu amor, mas ele estava muito distante de mim, e nós havíamos combinado que eu esperaria ele. Quando começou o sonho, eu estava nessa cabana, me olhando no espelho e pensando: "nossa, já se passou tanto tempo, ele se foi e ainda nao voltou, e eu não envelheci". Nesse momento, meus cabelos, que eram lisos até os ombros começaram a ficar grisalhos, e eu vi toda a transformação. E aí, pensei: "agora que já estou velha, vou procurar por ele". Mas quando eu saía da cabana, do lado de fora - era um cenário estilo o seriado "shena" - ele estava ali sentado, mascarado, com uma armadura gigantesca, e uma bruxa me deteve enquanto me dirigia à ele. Ela, toda de preto, me dizia "calma, você já esperou tanto tempo, pode esperar mais um pouco". E eu acordei, com a impressão de que eu não havia apenas sonhado, mas que eu tinha realmente estado lá. Uma parada muito crazy, só essa palavra explica. Acordei e ainda parecia que eu estava lá, eu não via ainda meu quarto, o teto, nem nada, eu ainda estava lá!
Os céticos devem achar que essas coisas são fruto da imaginação e do inconsciente, porém, acho que esses céticos nunca tiveram sensações assim. Coisa de você se arrepiar ao rever uma cena, saber o que a outra pessoa vai falar é muito pesado na gente, é muito marcante.
Tem outra que nunca me esqueço: aula de português no cursinho preparatório. Eu não fazia idéia do que era "partícula expletiva", mas quando a professora estava fazendo a análise da oração que estava no quadro, eu tive o tal deja vu, e vi, não sei como, que a resposta da pergunta que ela fazia era "partícula expletiva". Falei...rsrsrs. A resposta dela: "Muito bem, Tati, pelo visto só você entendeu onde se aplica partícula expletiva". Mal sabe ela até hoje que eu ainda não havia aprendido PN: porra nenhuma. Rsrs...
Fora os deja vus, a intuição da pessoa também é algo que ainda estou aprendendo a escutar, porque ela sempre acerta. No início desse ano, fui trabalhar numa escola que tem um certo nome e estava com uma expectativa além do BOM. E várias vezes, vinha na minha cabeça o pensamento: "não viaja muito alto, porque o tombo pode ser pior." Mas era inevitável, antes de começarem as aulas, todas as vezes que eu passava por lá, ficava mega feliz, por saber que eu havia conquistado algo que queria muito e por próprio mérito. E aquela pulga atrás da orelha estava certa. Deus, só Ele sabe o quanto aquele trabalho me tirou do meu eixo. Um cansaço fora do normal, uma tensão tamanha - toda vez que eu vinha pra casa sem nenhuma bagagem na mochila, pensava: "num é possível que não tenha nada pra trazer...eu SEMPRE tenho coisas pra fazer em casa...". E pra fazer os planos de aula: pensava detalhadamente em cada palavra, cada ponto e cada vírgula para que não fosse reprovado. Não conseguia deixar minhas idéias fluírem, até porque a estrutura da escola não suportava minhas idéias...rsrs. Era um plano mecânico, uma rotina mecânica. Como se sentir feliz apenas trabalhando mecanicamente? A intuição, mais uma vez, acertou.
Tem uma música da pitty, não sei porque se chama Dejà Vu, mas tem um trecho que está definindo o momento desse post:
"(...)Nenhum sofrimento me comove
Nenhum programa me distrai
Eu ouvi promessas e isso não me atrai
E não há razão que me governe
Nenhuma lei prá me guiar
Eu tô exatamente aonde eu queria estar
Mas eu sinto que eu tô viva a cada banho de chuva que chega molhando meu corpo..."
Vou ficando por aqui...
Beijos!
*cabe a vocês avaliarem se isso foi alto estilo ou não!!* rsrsrsrsrs
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